domingo, 14 de agosto de 2011

8º CAPÍTULO - narrado por Inês Oliveira

Javi pegou Mariza pela mão levantando-a lentamente:
- Estás bien? Quién era ese imbécil?
- Estou Gracias. Não sei bem o que lhe deu, nem porque fez isto. Foste um herói. Obrigada mais uma vez. – Dizia Mariza com os seus olhos verdes a brilharem mas a sua cabeça ainda em choque com o que acabará de acontecer.
- Lo Siento, no leves a mal, pero me tengo de ir para el entrenamiento si no el mister me mata. Te veo aquí cuado salir? – Disse Javi enquanto se afastava em direcção à porta de acesso aos Balneários para se equipar.
No Treino – Relvado:
- Agora formem pares e comecem a correr ah volta do campo. – Mandava Jorge Jesus. (o treinador)
- Ei Manz, cê fica comigo? – Perguntava o David Luiz ao Rúben Amorim, mas este estava completamente distraído e não respondeu.
- Ei! Manz! Cê tá aí? – Insistia o David enquanto dava toques no ombro do Rúben para o chamar à atenção.
- Hã, há, sim, desculpa. – Respondeu o Rúben.
- Finalmente. Cê tava ondji?
- Deixa-te de disparates. Vamos treinar ou não?
Enquanto davam já algumas voltas:
- Manz, que cê tem? – Perguntava o David preocupado.
- Eu? Nada, porque a pergunta? – Disfarçava o Rúben.
- Cê tá muito estranho. Mi conta cara. Se bem tji conheço, tem garota metida né?
- Mano ela é perfeita, passamos a noite juntos….
- Tô vendo, malandro…
- Não, não tas a ver nada, não foi nada disso. Ela é mesmo especial. Meu! Nunca conheci ninguém igual.
- Ui, cê tá mesmo apanhadinho.
- Opá não digas isso. Espero que não. Não…, não posso tar.
- Calma aí rapaz. Agora não tou entendendo nada. Mais você não disse que a garota era perfeita?
- Disse.
- Então e tá dizendo que não quer nada com ela?
- Não é isso. É complicado.
- Isso tô vendo eu. Cê não desiste fácil não. Mi explica então.
- É que ela tem namorado e ao que parece gosta mesmo muito dele.
- Há tá tudo explicado. Mas não tem jeito dessa garota ficar com você? É qui né? Cê é jogador dji futjibol.
- Pois e o namorado também.
- Jura. A gentji conhece ele?
- Mais ou menos, mas eu vou dar um jeito.
- É isso aí Manz, assim sim é o Rúben que eu conheço. Mas veja lá qui vai fazer.
O treinador apita e os jogadores são mandados para os balneários. O Javi foi o 1º a entrar, seguido de Rúben e David.
- Vocês estão com muita pressa. – Dizia o David.
- Tengo que ir a tener con una Chica. – Dizia Javi enquanto tomava um duche rápido e se arranjava.
- E eu tenho de ir ver se a minha Deusa já está melhor.
Acaba Rúben de falar e logo se seguida ouvem-se uns assobios e comentários vindos do fundo dos duches.
- Tô mi sentido mal. Todo mundo namorando e saindo, e eu aqui, sozinho. – Resmungava o David.
- Hó não digas isso manz. Vais ver que um dia destes vai aparecer a miúda dos teus sonhos, a tua cara metade, e mais cedo do que imaginas. Agora fica bem que eu tenho de ir. Xau!
- Yo también voy. Pera que voy contigo para el estacionamiento.
No estacionamento:
- Olá. – Disse Rúben. Notava-se que estava com pressa.
- Olá. Como estás desde esta manhã? – Respondeu Mariza com um sorriso malandro na cara.
- Pera ahí? Se conocen? – Interrompeu Javi.
- Isso agora não importa. Sabes se a Inês está em casa?
- Sim, acho que já deve estar. Ela disse-me que tinha de preparar umas coisas e que não ia a tua casa.
- Hum…Ok, vou passar por lá então. Fica bem.
- Adeus!
- Ya podemos hablar?
- Desculpa, claro.
- Bueno creo que ahora tienes dos cosas para explicarme. Que me dices de un cafézinho allí en el Colombo?
- Aceito, mas tens de esperar um bocado, se não te importares, é que ainda estou de serviço.
- Claro que no me importo. Siendo así Yo estoy aquí para hacerte compañía.
Há porta do prédio de Inês e Mariza, já se encontrava que Rúben que se depara com a porta do prédio aberta e decide assim subir. Estava já frente a frente com a porta da casa de Inês e toca.
- Quem será? Não estou há espera de ninguém? É o Fernando? Ai meu deus é o Fernando e ainda não tou vestida como deve ser. Não, não pode ser ele. – Abro a porta. – Rúben? Que fazes aqui?
- Olá, vim saber como estavas.
- Entra, fica há vontade.
- Estás melhor?
- Sim sim, muito melhor, obrigada.
- Ainda bem. Pareces muito nervosa. Passa-se alguma coisa?
- Hó Rúben. Sabes bem que o Fernando chega este fim-de-semana. Tenho de ter tudo a jeito para quando ele chegar.
- Há, o Fernando, pois é.
- Cabeça a minha. Queres alguma coisa?
- Ya, quero-te a ti. – Murmurou Rúben.
- Disses-te alguma coisa?
- Disse que não queria, estou bem, obrigado. Se estiver a incomodar e quiseres que eu me vá embora diz.
- Não sejas tonto. Fica há vontade. Eu é que peço desculpa por não te dar muita atenção. Olha vou agora no instante ao meu quarto , alguma coisa chama.
- Ok, e tu se precisares de ajuda diz.
A campainha toca:
- Vai ver quem é pff.
Rúben abre a porta e fica de boca aberta enquanto segurava a maçaneta.
- Hola mi amor. Espera tú no eres mi novia! Me quieren ver que me engañé en la dirección?
- Rúben quem é? – Perguntava eu vindo pelo corredor saida do meu quarto. Quando reparo bem e vejo que há minha porta estava o homem que me andava a deixar louca de saudades.- FERNANDO, meu amor, que saudades. – Corri em direcção aos seus braços.
- Quién es este? – Disse Fernando desconfiado e com frieza.
- Um amigo, não comeces com coisas. Fernando este é o Rúben Amorim, Rúben este é o Fernando Torres. Vieste mais cedo. Pensava que só vinhas amanhã.
- Conseguí venir más cedo y decidí hacerte una sorpresa, creí que ibas a gustar. Pero ahora no sé se fue una buena idea. – Disse o Fernando sem tirar os olhos de Rúben.
- Hó, tas tonto?! Eu adorei. Mas anda entra. Eu ajudo-te com as malas. Como correu a viagem? Vais ficar cá em casa certo?
- Yo estaba pensando en permanecer en un hotel.
Rúben revira os olhos.
- Hotel? Fica aqui. Temos de aproveitar. – Dizia eu enquanto me aproximava de Fernando para o beijar apaixonadamente.
- Pero aún no percibí que hace este tipo aquí?
- Veio ver como eu estava, como bom AMIGO que é. Mas já estou melhor. BEM MELHOR. Por isso já estava de saída. Não estavas Rúben?
- Aaaa… Por acaso estava a pensar em ficar a fazer-vos companhia, hoje não tenho nada combinado.
- Mas como podes ver já tenho companhia. – Tentava eu despachar o Rúben e reparava que o Fernando já não estava a gostar lá muito da brincadeira.
- Espera ahí? Ver se estaba mejor? Que me está escapando?
- Sim, esquece, já passou, agora estás aqui é o que interessa neste momento.
- No, no, si mi niña no tiene estado bien, yo quiero saber. Él no dije aquello sólo por decir. Creo you.
- Nunca lhe disses-te? – Disse Rúben questionando-me. Voltando-se novamente para Fernando:
- É muito difícil perceberes? Então eu passo a explicar….- Ia dizendo Rúben um bocado irritado com a situação.
- Não Rúben! ACABOU!
- Acabou nada, ele tem de saber. A Inês tem chorado dias e dias por tua causa. Meu! Tu não percebes que ela gosta mesmo de ti. E agora tu apareces aqui assim depois de tanto tempo a achar que tá tudo óptimo e ainda vens com a lata toda a perguntar o que ela tem!
- Es cierto lo que dice? – Perguntou-me Fernando preocupado.
Baixei a cabeçae sem os nosso olhares se cruzarem respondi:
- É!
- Por qué no me cuentas te?
- Eu não te queria preocupar, e além do mais que adiantava? Não te podias meter num avião e vires, tens lá a tua equipa, os teus treinos, os teus jogos,…
- Hó yo por ti hacía cualquier cosa mi amor. Pero vaya, ya que estás bien mejor, donde vamos cena?
-Eu conheço um óptimo restaurante. – Metia-se Rúben na conversa fazendo-se de convidado.
- Pero él va con nosotros? – Retorquiu Fernando num tom bravio fazendo-me alerta de que queria um jantar só nosso, só nós os dois.
- Eu acho que não tem mal. – Respondi eu, não conseguindo dizer não ao Rúben, aliás acho que não conseguia dizer a ninguém.
- Estás bromeando no? – Insistia Fernando, já a não gostar muito da ideia.
- Que foi Fernando? Qual é a tua? Que se passa? Se não queres que o Rúben vá diz logo!
- Desculpem interromper mas se eu incomodar muito posso ir embora!
- É que nem penses! - Disse já exaltada com tanta confusão. Eu nem tava a reconhecer o meu namorado, ele não era assim, nunca foi, não percebia de onde vinha aquela atitude, que mal tinha um amigo meu ir jantar connosco? Aliás, depois de tudo o que o Rúben fez por mim ele merecia este jantar. - Não sei o que se passa contigo Fernando, mas é melhor acalmares-te, vamos todos jantar, apanhar um bocadinho de ar e depois voltamos para casa nada de mais.
- Tienes razón mi amor, no sé lo que me dio! Lo siento Rúben.
- Na boa.
- Vá agora que estamos todos mais calmos, vamo-nos arranjar para o jantar. Rúben também vais e quando tiver mais na hora de jantar apareces, ok?
- Ás 21h? Está bom?
- Perfeito, até já então.
Despedimo-nos de Rúben, fiquei no hall a olhar para a porta quando me volto, reparei nos olhos castanhos de Fernando postos em mim:
- Que se passa? Por que me olhas assim?
- Por qué no le dice nada? Porque era con él que hablabas? Inês, tú aún me amas?
- Ai que disparate. Que conversa é esta Fernando? Vou mas é mudar de roupa. – Disse já não estando a perceber nada e talvez fosse melhor nem tentar perceber e virando as costas em direcção ao meu quarto.
- Espera! – Disse agarrando-me no braço. - Por qué no has respondido?
- Hó Fernando e é preciso? – Beijei-o apaixonadamente. – Esta resposta serve? Vá agora vai mas é vestir-te. Fica há vontade.
Fui para o meu quarto escolher um belo vestido para o jantar. Abri o guarda-roupa e no meio de tantos vestidos que tinha trazido de Espanha não sabia por onde me agarrar, nem o que escolher. Ai a Mariza fazia-me tanta falta nestes momentos, ela sabia sempre o que vestir nas ocasiões certas, enfim, agarrei num monte de vestidos e coloquei-os em cima da cama. Bem não era um jantar muito formal, nem nada de cerimónias, ia ser com um amigo e o meu namorado, por isso nada de grandes coisas… Depois de tanto remexer nos vestidos acabei por encontrar um perfeito. Agarrei no vestido ele era metade bege/cinza metade preto, com um laço em uma das alças, escolhi uns sapatos e uns acessórios a condizer. Pousei tudo em cima da cama, e fui tomar um duche rápido. O Fernando já me esperava. Entretanto chega também o Rúben, e ambos me aguardavam em silêncio na sala. Não queria demorar muito, pois não era nada dessas coisas e não os queria fazer esperar. Coloquei um glosse, uns brincos, coloquei as pulseiras um anel, borrifei-me com um bocadinho de perfume, e fui ter com eles há sala.
- Chica, estás mucho hermosa.- Disse logo Fernando levantando-se automaticamente do sofá ao ver-me entrando na sala.
- Uau Inês, estás um espanto. Nem pareces tu.
- Sem exageros ok meninos. Bem e onde vamos exactamente Sr. Rúben?
- Em breve saberás. – Dizia ele, fazendo suspense.
Descemos as escadas do prédio, até ao parque de estacionamento, e fomos em diracção ao carro do Rúben, já que o Fernando não tinha trazido de Londres o dele. Entramos, o Rúben ia a conduzir, no banco ao lado ia o Fernando, e eu ia nos bancos de trás. Foi silêncio mortal até ao restaurante. Rúben estacionou, saímos do carro, e há medida que caminhávamos para a entrada do restaurante Fernando pegou-me na mão, e entrámos. Lá dentro uns dos empregados indicou-nos uma mesa, sentamo-nos. Veio outro empregado que nos perguntou o que bebíamos e nos deu a ementa, cada um escolheu o seu prato e a sua bebida. Não tardou muito já tinha-mos os pratos há nossa frente.
- Então como vão as coisas lá por Londres? Lá o futebol exige mais, é puxado. – Dizia Rúben rompendo o silêncio, tentando ter uma conversa civilizada com Fernando.
- Pronto, já estava a estranhar não tocarem no assunto ‘Futebol’. – Resmungava eu.
- Sí, es más difícil pero una persona acaba por habituarse y yo también ya estaba en liverpool no cambia mucho en la reacción el Chelsea, y los juegos son de gran calidad.
- Que foi Inês? Queres que mudemos de assunto? – Disse Rúben.
- Não não, só disse isto porque ainda nenhum de vós tinha falado em futebol. E sei bem como vocês são. – Disse rindo, porque enquanto estava em Barcelona o Fernando falava-me muito de Futebol e quando estava em casa do Rúben a fazer o trabalho com o Mauro era a mesma coisa, eu cá não me importava, eu adorava futebol.
- Y tú? como te están corriendo las cosas aquí?
- Bem, muito bem, assinei um contrato até 2013 com o Benfica, e é por cá que tenciono ficar, este é o meu clube e é por ele que tenho orgulho em jogar.
- Ahah, tão lindo, até já fazes rimas com o nosso grande clube.
- Eh, já sabes como é, inspira qualquer um.
- Quando é o próximo jogo? Já tenho saudades de ver o Glorioso em altas!
-Estás com saudades de ver um JOGO ou os JOGADORES? A propósito, podias vir ver o nosso jogo no Domingo! Assim levavas um mega cartaz para eu te dar a camisola. O que dizes?
- Ai tão modesto que eu sou. Não seja convencido menino Rúben. Mas é claro que vou apoiar o meu clube. Só o clube! Espera. – Virei-me para o Fernando. – Ficas cá até quando?
- Aún no está seguro. – Respondeu Fernando ainda com um assuntos por tratar, e só depois disso é que iria. - Pero se quieras ir va.
- Achas? Estás cá e só temos de aproveitar.
- Então isso significa que já não vais? – Perguntou-me o Rúben com um olhar entristecido.
- Hum… eu amanhã digo-te ao certo se vou ou não.
- Boa! Não te esqueças do cartaz.
- Rúben! Eu ainda não disse que ia.
- Eu sei que vais.
Fernando levanta-se enfurecido da cadeira:
-Creo que me voy.
- Estás doido? Vais para onde? Senta-te mas é, ainda nem acabas-te de jantar.
- Parece que no estoy haciendo aquí mucha falta.
- é só parecer mesmo! Só um minutinho Rúben. – Puxei o Fernando pelo braço e arrastei-o até há entrada do restaurante.
- Que é que se passa contigo Fernando? Eu sei que tu não és destas coisas, por isso não estou a perceber a tua atitude. 1º a cena lá em casa, agora isto? Tu não estás bem. Não gostas do Rúben é isso?
- No me gusta? Tú es que pareces que te gusta demasiado.
- Ai não acredito. Estás com ciúmes Fernando Torres?
- Vas a decir ahora que no tengo razones? Vosotros es sólo sorrisinhos y que conversa fue aquella del suéter?
- Abusos do Rúben. Hó meu amor, achas mesmo que podia haver alguma coisa entre mim e o Rúben? E tu ainda ligas ás conversas dele? Tolo, sabes bem que te amo.
- Lo siento mi amor. Estoy siendo un idiota y la ruina de la noche. Lo siento.
- Sabes, eu até achei fofo. Ficas ainda mais lindo assim cheio de ciúmes. Vá, mas agora vamos esquecer este mal entendido e vamos acabar de jantar. Temos de aproveitar muito bem a nossa noite.
- Claro, así espero. Terminamos la cena?
- Vamos.
Segui há frente. Fernando puxou-me pelo braço fazendo-me ir de novo ao seu encontro, beijando-me apaixonadamente.
- Te amo.
Sorri e de mãos dadas voltamos a entrar no restaurante. Sentámo-nos novamente.
- Inês passa-se alguma coisa? Está tudo bem?
- Está, não te preocupes. – Pisquei-lhe o olho para o descansar.
Concluímos o nosso prato e pedimos a sobremesa. O resto do jantar continuou calmamente e sem grandes conversas. O Rúben insistiu em pagar já que tinha sido ele a mostrar-nos o restaurante. Pagamos e fomos para o carro onde de seguida íamos para casa.
Já no estacionamento do prédio:
- Adorei o restaurante. – Disse eu.
- Só o restaurante? – Questionou o Rúben com o seu ar de malandro.
- Vá, também gostei da comida. – Notei que a cara dele estava a tentar dizer-me: só? E eu percebi o que ele queria ouvir e decidi assim deixa-lo feliz. – Pronto a companhia também não foi má.
- Não foi má? Tenho a certeza que adoras-te. Já está a ficar tarde, vemo-nos amanhã?
- Não sei, depois mando-te uma mensagem.
- Oh, ok, vou indo então. Beijinhos. – Despedimo-nos com dois beijinhos na bochecha. – Trata bem dela és um homem cheio de sorte. – Dizia ao Fernando, enquanto davam um forte aperto de mão.
- Yo sé.
O Rúben voltou a entrar no carro. Fernando e eu fomos subindo as escadas até minha casa. Estávamos já á porta, enquanto eu procurava a chaves de casa na mala, (eu odiava malas, acabava sempre por perder as minhas coisas lá dentro) o Fernando agarrou delicadamente os poucos cabelos soltos que tinha junto ao pescoço e ia-o beijando calorosamente. Abri a porta. O Fernando virou-me para ele, e beijo-me apaixonadamente. Sem separar-mos as nossas bocas ele tirou as chaves da porta e fecho-a. Ainda sem as nossas bocas se descolarem caminhávamos em direcção ao quarto. O Fernando começou a desapertar-me o vestido e eu tirei-lhe a t-shirt que levava vestida. Chegados ao quarto Fernando pousou-me cuidadosamente sobre a cama, onde iríamos permanecer pelo resto da noite. Pensávamos nós, porque entretanto tocam há campainha. Quem seria a uma hora daquelas? Quem interrompia aquele casal feliz?

2 comentários:

  1. amei!!!
    agora quero mais :)
    continua que quero proximo porque nao devia ser premitido acabar assim =P
    beijinhos

    passa na minha e diz o que achas http://umanovadefinicaodeamor.blogspot.com/

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