quarta-feira, 11 de setembro de 2013

! ! N O V I D A D E S ! !

Olá queridas leitoras!
Já há muito tempo que não vinha a este blog, nem postava nada nele...
Peço desculpa por isso, mas deixei-me de escrever fanfics.
Durante cerca de quatro anos criei inúmeras fanfics (como sabem), mas a minha verdadeira paixão e objectivo era conseguir acabar o meu primeiro Romance Fantástico.
O meu segundo objectivo era conseguir publicá-lo.
Neste Verão consegui estes dois objectivos e estava na hora de vos dizer isso mesmo.
Quero agradecer todos os vossos comentários, pois eles ajudaram-me a avançar e escrever melhor!
Obrigada por me terem aquecido o coração durante estes quatro anos e por me ajudarem a evoluir!
Deixo-vos aqui o meu novo blog: http://mariza27martins.blogspot.pt/ para o caso de estarem interessadas em saber mais sobre o meu livro - Destino Celestial.
Fico à vossa espera e mais uma vez OBRIGADA!
Beijinhs!


Mariza Martins

domingo, 30 de dezembro de 2012

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Song's*24


David Leva Inês a Casa


Mariza Passa Dia No Estúdio De Dança


David&Inês

Roupas utilizadas para o 24º Capítulo

Pijama utilizado por Inês

Roupa utilizada por Mariza

Roupa utilizada por Inês

24º CAPÍTULO - narrado por Inês Oliveira

Caros Leitores queremos pedir a maior das desculpas pela demora em postar um novo capitulo, mas a escola e outras tantas coisas, acabaram por tomar o pouco tempo que nos restava para a escrita. Esperemos que a nossa ausência não tenha afectado o vosso gosto pela história. E agora que estamos de férias tentaremos postar com a frequência antiga. Mais uma vez pedimos desculpa e esperemos que gostem do novo capitulo. Beijinhos*


Após o final da festa o David, levou-me até casa no seu carro. Conduziu até minha casa, estacionou há porta e ambos saímos do carro. Ele acompanhou-me até há entrada. Ficamos em silêncio durante um bocado, olhei para o chão envergonhada.
- Então… - Comecei. - … Obrigada pela boleia. – Agradeci.
- Oh, cê não tem dji agradecê. Eu acho que agora vou indo que se está fazendo tarde.
- Sim, tens razão.
Não sabíamos mais o que fazer. Depois daquela noite, daquela festa, não sabíamos mais como reagir um com o outro. Parecia que nos estávamos a ver pela 1ª vez. Ele começou a recuar lentamente para o carro, com os seus olhos sempre fixados aos meus, até que se voltou para o veículo.
- David! – Chamei-o. Ele virou-se para mim automaticamente. – Ah… Eu acho que ainda te devo um jantar! – Falei sem o fitar directamente, sentia as minhas bochechas a queimarem.
- Há, esquece isso, já nem lembrava mais não.
- Não esqueço não. Eu prometi. Amanhã há noite estás livre?
- Tô sim. Mas é sério, não precisa se estar incomodando.
- Então está combinado. – Sorri. – Escolhes tu o restaurante!
- Hum… Visto que é você a pagar eu vou escolher um daqueles todos finórios. – Brincou.
- Não sei se te lembras, mas eu ainda não ganho ordenado, muito menos um de um jogador de futebol.
- Não importa, fica lá p’ra lavar a loiça. - Começamos os dois a rir. – Te apanho aqui às 20h tá bom?
- Está óptimo. Então… Até amanhã?!
- Sim… Até amanhã. – Disse aproximando-se de mim e dando-me um beijo demorado e carinhoso na bochecha. – Tenha uma boa noite. – Disse num tom pacífico. Sorri. Fiquei a vê-lo entrar no carro, e assim que desapareceu na estrada, entrei no prédio. Encostei-me há porta deixando escapar um enorme suspiro. Subi as escadas entrei em casa, já tinha o meu pequeno Gonzalez de roda da porta. Peguei no meu gatinho, e entre beijinhos e miminhos carreguei-o até ao quarto, pousei-o em cima da minha cama e fui-me preparar para uma boa noite de sono.
Com o pijama vestido e a higiene pessoal feita, fui-me meter na cama, onde me deixei por um longo tempo a fazer festinha no meu gatinho e a relembrar os pontos altos daquela noite, acabando por adormecer.
Na manhã seguinte a Mariza acordou ainda o sol não se via. Ela estava muito ansiosa para começar a usar o seu novo estúdio.
- Buenos días mi amor. – Disse ela muito feliz.
O Javi ainda ensonado, abria lentamente os olhos para a ver.
- Qué hora es? – Perguntou ele com ronquidão na voz.
- É hora de te levantares, preguiçoso. – Disse ela dando-lhe beijinhos. Depois levantou-se, procurou as suas roupas ainda espalhadas pelo estúdio, colocou-as só para ir até ao quarto. Já no quarto, vestiu um fato de treino, pronta para dar o maior e total uso aquela prenda.
E assim o fez, lá ficou ela no estúdio de dança o resto do dia, a fazer o que a fazia feliz: Dançar.
Já provavelmente a Mariza levava muitas horas de treino e suor, e ainda eu estava de ronha na cama.
- Bom dia Gonzalez. – Disse assim que acordei e vi o meu gatinho ao meu lado. Levantei-me e comecei a tratar das coisas da casa. Olhei para o relógio que já marcava as 18h30, tentei despachar-me para me ir arranjar e estar pronta para quando o David chegasse. Procurei algo no meu roupeiro e deixei em cima da cama dirigindo-me há casa de banho para um duche rápido. Duchei-me, e voltei ao quarto. Vesti-me, calcei-me procurei uns acessórios e já estava pronta.
Voltei a olhar para o relógio que já estava a marcar as 19h55 decidi descer para não o deixar há espera. Assim que sai pela porta do prédio vi o carro do David a chegar. Ele saiu do carro e ambos caminhamos na direcção um do outro.
- Nossa isso é que é pontualidade. – Disse eu.
- Olha quem tá falando… - Ele deu-me dois beijinhos. Fiz o mesmo. - Coisa rara, menina estar pronta há horas.
- Isso é tudo machismo Sr.º David?
- Não não, nada disso. Só fiquei espantado. P’ra além do mais cê tá linda.
- Oh. – Baixei o olhar envergonhada. – Obrigada. Já decidiste a que restaurante vamos?
- Decidi sim, tá pronta?
- Estou.
- Então vamo.
Entramos no carro e em pouco tempo de estrada tínhamos chegado ao destino.
- Se eu não tiver dinheiro para pagar a conta ficas comigo a lavar os pratos.
- Não preocupa não. – Ele riu-se e agarrou-me no braço, entrelaçando-o ao dele, o que me fez arrepiar. Caminhamos até ao restaurante. Entramos e estava um ambiente super calmo e agradável. Escolhemos uma mesa e fomo-nos sentar. O empregado chegou junto a nós, fizemos os nossos pedidos e aguardamos. Enquanto isso íamos conversando. Servida a ementa, comíamos deliciados entre brincadeiras. Depois de comida a sobremesa, fui pagar.
- Deixa-me só ir há casa de banho sff.
- Claro claro. Vai lá.
Fui há casa de banho num instantinho e rapidamente estava de volta.
- Prontinha. Vamos? – Disse ainda ajeitando o vestido.
- Vamo sim.
Voltamos para o carro e seguimos até minha casa.
- Está entregue. Obrigada pelo jantar. – Agradeceu feliz.
- Que é isso?! Obrigada eu, diverti-me imenso.
- É… Eu também. Eu acho que a gentji deveria repetir.
- Vamos ver isso então. – Sorri. – Eu adorava ficar mais tempo há conversa mas amanhã tenho aulinhas cedinho…
- Nem lembra disso, eu tenho treino.
- Pena o fim-de-semana só ter dois dias.
- Verdade… - Riu-se.
- Oh David, Por acaso não viste a minha mala? – Disse passando a mão debaixo do banco.
- Cê não sabe dela outra vez? – Ironizou.
- Não brinques David. E agora? – Perguntei preocupada.
- Calma. Com certeza cê esqueceu lá nos restaurante. Vamo lá ver.
Colocamos outra vez os cintos e o David conduziu de volta ao restaurante quando lá chegamos este já estava fechado. Levei as mãos há cara de preocupação.
- Amanhã a gentji volta. – Disse arrancando com o carro.
- David?! Para onde é que vais?
Ele nada disse, continuo a guiar. Estacionou o carro e tirou o cinto.
- Confessa lá… Cê fez de prepósito né?
- Fiz de prepósito o quê? – Perguntei confusa.
- De esquecer há carteirinha?! Já sabia que ia fica lá em casa. – Riu-se malandro.
- Não tem piada nenhuma. – Cutuquei-lhe no braço. – Eu juro que não fiz de prepósito. – Disse quase em pânico, e triste. Baixei a cabeça. Ele levantou-a fazendo-me olhar para ele.
- Não tem mal não. Eu tava dji brincadeirinha. Isso acontece há todos…
- É… Principalmente a mim. – Baixei o olhar.
- Vem cá. Olha p’ra mim… - Os nossos olhares estavam novamente cruzados, mas desta vez estava a ser intenso. O David esqueceu-se do que me ia dizer e sem nenhum de nós conseguir evitar aconteceu o inesperado. As nossas caras aproximavam-se lentamente, só se ouviam as nossas respirações pouco controladas, mordi o lábio inferior e deixei-me levar por aquele momento, acabando assim por nos beijarmos.
- David… - Disse colocando a minha mão sobre o seu peito ofegante. Saí do carro, ele saiu também, vindo até mim.
- Passa-se alguma coisa? – Perguntou.
- Isto está não está certo. Não podemos…
- … O que é que não está certo?! – Interrompeu. – Não podemos ou você não quer?
- Não podemos. Quer dizer… Não quero. Não... David… - Estava muito confusa, nem sabia o que dizer. – Olha… Eu saí há pouco de uma relação, e tu sabes disso, e depois há o Rúben…
- Ah Não. Não vem puxar p’ra aqui o Rúben não. Poxa, cê acha que eu estou me sentido bem, pelo que acabei de fazer sabendo que o meu melhor amigo gosta de você?! Bolas… A gente não escolhe quem ama…
- Espera… Quem ama? – Engoli a seco.
- Eu tô me sentido um cara tão idiota por tar fazendo isso com o Rúben, mais puxa vida… - Ele respirou fundo, e aproximou-se ainda mais de mim, não deixando qualquer espaço entre nós. Com a sua mão esquerda agarrou-me pela cintura puxando-me para ele e a sua mão direita veio até os meus cabelos loiros. Lentamente ia colocando-os para trás da minha orelha. – Eu tô loco por você. Sério. Eu nunca me senti assim antes. Eu acho que amo você de verdade. – Ele baixou a cabeça envergonhado.
Com a minha mão levantei-lhe a cabeça.
- Eu queria poder dizer o mesmo. A sério que sim. Eu gosto mesmo de ti David. És um querido, e mereces alguém que te ame de igual forma, mas eu neste momento não sei o que sinto. Estou perdida, confusa,… - Fui interrompida por um beijo loucamente apaixonado e prolongado.
- Deixa a gentji tentar então. – Pediu o David. – Eu quero ajudar você, demore o tempo que demorar, e se eu tiver que esperar, eu esperarei.
Abracei-o. Assim que desfizemos o abraço, voltou a ser irresistível aquela vontade de nos beijar. Cada vez a vontade aumentava mais e estava a ser impossível pará-la. Entre beijos caminhamos até há porta de entrada, o David abriu-a, atrapalhado, pegou-me ao colo e assim que entramos em casa dele, dirigiu-nos para o seu quarto, acabando por nos envolver. Estávamos deitados na sua cama, eu tinha a minha cabeça sobre o seu peito descoberto. Conseguia sentir o seu coração acelerado a palpitar fortemente.
- Tens a certeza disto? – Perguntei.
- Mais do que alguma vez tive certeza de alguma coisa em toda a minha vida.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

ANIVERSÁRIO! *.*

Venho por este meio informar que hoje (15/Junho) faz anos uma escritora do Following Your Heart. MUITOS PARABÉNS LOIRINHA DO MEU CORAÇÃO! BEIJÃO, INÊS!